Sete Coisas Que Eu GostariaQue Os Ativistas Pro - Gay Admitissem
Por Bob Davies
1 - Eu queria que eles admitissem que muitas pessoas não são felizes em sua condição homossexual e vivem em conflito interno, por força de suas próprias e legítimas convicções religiosas e morais – e não como resultado das pressões de uma sociedade, por eles chamada de homofóbica, que os imputa culpa por sua não conformidade à ética heterossexual.
Parem de nos aplicar rótulos baratos tipo “homofobia internalizada” a fim de explicar nossas motivações.
2 - Eu gostaria que estas pessoas reconhecessem que homossexuais e lésbicas, podem sim, experimentar mudanças significativas na prática de suas manifestações, inclinações e desejos sexuais, mesmo que alguns jamais venham a ser totalmente heterossexuais em seus pensamentos e sentimentos.
Sejam honestos e admitam que as mudanças são significativas e genuínas, mesmo se não são completas.
3 - Eu queria que eles reconhecessem que a maioria dos ex - homossexuais encontraram um nível de paz e satisfação em suas vidas, jamais vivido enquanto experimentavam um estilo de vida homossexual.
Nem todos os ex-gays são infelizes, nem tão pouco vivem uma vida de miserável repressão sempre tentando satisfazer suas necessidades inconfessáveis sem serem descobertos!
4 - Eu gostaria que estas pessoas reconhecessem que ex-gays e ex-lésbicas podem viver felicidade genuína em uma união heterossexual.
Saibam que a maioria dos ex- gays e lésbicas não busca a união heterossexual como forma de fugir de suas tendências homossexuais. O casamento é para eles, conseqüência natural da solução desta questão em suas vidas.
5 - Eu gostaria que estes críticos reconhecessem que as pessoas têm tanto direito de buscar a heterossexualidade quanto eles têm de buscar sua homossexualidade.
Ex-Gays e Ex-lésbicas não deveriam ser perseguidos, ameaçados e castigados pela comunidade gay por terem tomado a decisão de abandonar a homossexualidade. Digo isto, pois é de conhecimento geral os inúmeros casos de violência verbal e física (linchamentos, ameaças anônimas, agressões na mídia) e até ameaças de bomba, como sofremos em nossa organização: a Exodus Ministries.
6 - Eu gostaria que estas pessoas envolvidas na militância pro - gay parassem de apontar a nossa decisão de abandonar a homossexualidade e ajudar a outros neste sentido como um ato de provocação e ódio dirigido aos gays.
Não odiamos os gays. Nós, simplesmente, optamos por uma vida livre da homossexualidade e desejamos ajudar outras pessoas que querem o mesmo. Não rotulem nossa motivação de forma leviana e nojenta, pois tal atitude é tão injusta e critica quanto aquela que vocês se dizem vítimas.
7 - Eu gostaria que os líderes religiosos pro – gay admitissem que seu endosso aos gays não pode, nem sequer, ser justificado como uma forma de promover valores monogâmicos aos casais gays.
Líder religioso imaginando que uma “união sagrada gay” irá garantir ou promover a fidelidade entre os envolvidos está se enganando ou está tentando dourar a pílula. Muitos, provavelmente a maioria, dos homens e mulheres envolvidos em relacionamentos gays de longo prazo jamais foram monogâmicos.
A infidelidade consentida, ou não, é característica majoritária do estilo de vida homossexual. Vem com o pacote.
Fato é, que a maioria das igrejas gays realmente não disciplina seus membros. Seja em relação à fidelidade, seja em relação à prática sexual antes da “união sagrada”. Ou não serão estes pecados também?
Bob Davies é Presidente do Exodus International e ex-gay. Ele é casado há mais de 10 anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário