O domador
de um circo adestrou uma cobra gigante de oito metros de comprimento. A
apresentação consistia em a cobra enrolar completamente o domador. Ele
segurava, então, triunfante, a cabeça da
cobra sobre a cabeça dele.
Certa
noite, no circo, o artista novamente foi aplaudido. A cobra saiu da sua cesta
e, lentamente, se enrolou no corpo dele. A música tocava. O entusiasmo era
geral.
De repente,
apagou a luz. Um fusíel tinha derretido na rede elétrica. Logo a peça foi
substituída. As lâmpadas novamente se acenderam. Isso só demorou alguns
minutos. Mas o que o público viu?
O artista
tinha caído no chão. Ele estava morto. O que aconteceu? Quando a luz apagou, a
cobra,, assustada, encolheu-se. E com isso quebrou todos os ossos do corpo do
artista. Ele achava que podia domar e conviver com uma cobra. Esse engano
custou-lhe a vida.
Assim
acontece com o pecado. Parece tão inocente quando se apresenta a nós. A
convivência com ele pode durar anos. Mas chegará o dia em que o pecado nos fere
totalmente. Não há uma coexistência com o poder do mal! Tudo o que Deus chama
de pecado, deve ser eliminado. Se brincarmos e convivermos com o pecado, ele
sempre nos paga um salário: a morte,
isto é, a separação de Deus.
Graças a
Deus! Nós não precisamos servir ao pecado. Jesus nos salvou tanto da culpa
quanto do poder do pecado.
“Assim
também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo
Jesus” (Romanos 6:11)
Leitura
Bíblica: Romanos 6:1-14
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