Arqueólogo apresenta
“novas provas” da travessia do Mar Vermelho.
O professor de hebraico antigo e arqueólogo Michael Rood está
lançando um DVD em que promete mudar o entendimento da narrativa bíblicade
Êxodo, em especial da travessia do Mar Vermelho. Tudo está documentado em um
filme de aproximadamente duas horas, disponível em DVD e Blu-Ray, mas por
enquanto apenas em inglês.
Ele fez gravações de vídeo subaquáticas no local historicamente
identificado como o ponto de travessia. E diz que encontrou formações de corais
que se parecem com as rodas das carruagens egípcias, além de ossos humanos e
outras evidências do relato do Antigo Testamento.
Rood afirma: “Ateus zombaram da simples menção disso, religiosos
modernos negam sua veracidade, especialistas afirmam que os locais tradicionais
estão errados. Mas você verá [em vídeo] as evidências científicas e
arqueológicas que ficaram preservadas em corais e pedras como testemunho para
esta geração da travessia do Mar Vermelho e dos eventos no verdadeiro Monte
Sinai”.
Durante meses, Michael Rood e uma equipe
internacional de cientistas e exploradores documentaram os achados
arqueológicos que consideram um dos mais importantes da história da raça
humana. Eles vasculharam o antigo “Yam Soph” (o moderno “Golfo de Aqaba” também
conhecido como “Mar Vermelho”), usando câmeras submarinas robóticas que mostram
um grande campo de batalha submarino, onde o que sobrou do exército de Faraó
ainda permanece incrustado no fundo do mar.
Segundo o arqueólogo, do exército que
perseguiu o povo de Deus, estima-se que cerca de 20.000 carruagens foram
destruídas naquele dia. Algumas formações de corais encontradas ainda hoje
mostram, com a ajuda da tecnologia, que se tratam de vestígios de rodas com
quatro pontos de sustentação, que são idênticas aos desenhos encontrados em
tumbas egípcias do mesmo período.
E
mais, as rodas estão cobertas por uma fina camada de ouro, algo pouco comum,
que lhes concedem uma identidade única. O coral, por natureza, não se
desenvolve sobre o ouro, o que permite que mesmo depois de tanto tempo os
vestígios sejam facilmente identificáveis.
Além
disso, ao longo da história, rodas de quatro, seis e oito raios foram usadas,
mas as encontradas pela equipe são da 18 ª dinastia, ou seja, de 1.446 aC,
quando acredita-se que o êxodo ocorreu.
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